Parece que, assim como eu, tu carregas um fardo — não de almas, mas de jogos esquecidos, empilhados como ossos no tempo.
Aqui, neste santuário de bits e brasas, deixo crônicas de mundos que explorei: reinos pixelados, cidades decadentes, cavernas sem mapa e finais que ainda ecoam.
Há histórias aqui, espalhadas como cinzas ao vento.
Algumas verdadeiras, outras esquecidas — todas esperando para serem reacendidas.
Senta-te, leitor.
Aqueça teus olhos.
Cada partida é uma jornada.
Cada post, uma fogueira acesa no escuro do backlog.